segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Gata selvagem


Apesar do desejo de tê-la só para si, sabia que isso era impossível. Ela não era como uma cadela, fiel e submissa ao seu dono. Não... Ela era uma gata selvagem, uma felina seguindo seus instintos animais em busca de prazer. E ele tinha que se contentar com isso, em tê-la quando ela quisesse. Ele jamais conseguiria domesticá-la ou mantê-la presa com ele. E hoje ela o havia procurado, queria ele pra satisfazê-la, para saciá-la. Haviam marcado um encontro à noite e ele estava ansioso por vê-la novamente.
Às 9:00hs se encontraram em frente a danceteria de um amigo que estava sendo inaugurada naquele dia. Ela estava deslumbrante, usava um vestido sensual, decotado, sandálias de salto fino, cabelos soltos, e os lábios (que ele tanto adora) coloridos de um batom brilhante.
Ela veio ao seu encontro, trocaram um beijo e entraram. Foram recebidos pelo amigo e logo se acomodaram, pediram algo para beber e começaram a conversar. Ele estava entorpecido, depois de tanto tempo nem acreditava que estava com ela novamente. Ele desejava odiá-la... Mas como? Além de linda ela era simpática, amável, inteligente. Era impossível alguém odiá-la. "Vamos dançar?", o convite o acordou de seus devaneios. "Claro!". Foram para a pista, tocava uma música dançante e sensual. Os dois envolvidos no rítmo, corpos unidos, mãos explorando, bocas se beijando. Ela queria prazer, queria seduzí-lo. Ele a queria mais do que tudo, já tinha esperado muito por este reencontro. Ele a chamou para ir embora, ela disse que ainda estava cedo. Na verdade ela tinha outros planos antes de se entregar pra ele. Sussurrou em seu ouvido para voltarem pra mesa. Lá pediram mais uma bebida, ela pediu tequila sua bebida preferida, deixava seus desejos à flor-da-pele!
Entre uma bebida e outra, troca de olhares obscenos, língua nos lábios... Derepente ele sentiu o pé dela em sua perna, a olhou. Ela estava com cara de safada, foi subindo o pé por sua perna, enquanto sugava sugestivamente o canudo de seu drink. Ele ficou observando a diversão dela em enlouquecê-lo de tesão, percebeu sua alegria quando encontrou seu cacete duro e latejante. Esfregou-o com o pé, massageando deliciosamente. Nosso amigo chegou e se sentou um pouco por ali... Ele imaginou que a brincadeira iria acabar mas, ela continuou a provocá-lo por baixo da mesa, esfregando o pé no cacete duro. Ele não conseguia mais ouvir o que o amigo dizia mas, precisava disfarçar. Ela provocando, mordendo o lábio olhando profundamente em seus olhos. Ele não aguentou! Puxou-a pela mão e saiu apressadamente. Lá fora, agarrou-a como um selvagem, queria comê-la ali mesmo, nem se importava se alguém os visse... Ela sorriu maliciosamente, havia conseguido o que queria: deixar seu parceiro selvagem como uma fera... Era assim que ela gostava dele, puro desejo!
Foram para o estacionamento. Ele a prensou contra o carro, beijou seus seios, apalpou sua bunda, levantou o vestido e puxou a calcinha de lado. Ela abriu o zíper de sua calça e sacou o cacete pulsante. Ele enfiou o pau na buceta molhada e começou a meter. Ergueu uma perna dela para que o pau pudesse entrar todo... Ela gemeu de prazer quando sentiu lá no fundo e pediu mais! Queria que fosse selvagem, pediu pra ele meter fundo e com força. Foi obedecida! Ele enfiava seu pau como um garanhão selvagem, ela arranhava suas costas como uma felina no cio. Mordia seus lábios, gemia palavras obscenas... Mais algumas estocadas e ahhhhhh!!! Gozaram ferozmente! Os desejos saciados, os lábios colados, os corpos suados e trêmulos!


- Vamos embora?


- nâo! Quero voltar pra festa... Vem comigo?


- Eu quero tê-la sozinho.


- Você acabou de me ter...


- Mas eu quero mais!


- Vamos voltar pra festa. Depois vamos pra sua casa... Prometo!


Mais uma vez ela havia dominado a situação e, ele a segiu para a festa. Sabia que valeria a pena, pois, depois teria sua recompensa. Ela seria só sua, como era seu desejo, mesmo que fosse apenas por uma noite!

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